terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Câmbio Automático e muito mais

Para pres­tar um ser­vi­ço de qua­li­d­ade no con­ser­to de câm­bio auto­má­ti­co é pre­ci­so co­nhe­cer to­dos os sis­te­mas de um veí­cu­lo.
O di­ag­nós­ti­co de de­fei­tos, pre­ci­sa ser fei­to com ba­se no com­por­ta­men­to de to­dos os sis­te­mas, pois es­tão in­ter­li­ga­dos.
Um de­fei­to de mo­tor ou in­je­ção ele­trô­nica, por e­xem­plo, a­fe­ta o fun­cio­na­men­to do câm­bio auto­má­ti­co. Na Akikar Au­to Me­câ­ni­ca po­de­mos o­fe­re­cer uma so­lu­ção com­ple­ta para a ma­nu­ten­ção do seu veí­cu­lo, se­ja com câm­bio au­to­má­ti­co ou com câm­bio ma­nu­al.

terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Câmbio Automático AL4


O câmbio automático AL4 é um cambio de 4 marchas desenvolvido em conjunto pela Citroen e Peugeot e Renault. É controlado eletronicamente por um programa desenvolvido pela Siemens. É montado transversalmente e pode transmitir até 210 N.m de torque.



É um excelente câmbio automático, mas serviços paliativos como troca de eletroválvulas com a substituição parcial do óleo por óleo grosso e regulagem sem padrão das pré-cargas de molas de regulagens de pressão, tem feito com que esses câmbios fiquem com a má fama de problemáticos.



As eletroválvulas, realmente podem apresentar defeitos, como qualquer eletroválvula de outro câmbio. Mas não são responsáveis por todos os defeitos. Senão, por que trocar o óleo por outro mais grosso? Isso causa um monte de problemas, lubrificação deficiente, troca de calor inadequada, sem falar de outras características, como antiespumante por exemplo. Na verdade o óleo é trocado por um mais grosso para "tirar" os desgastes de outros componentes.

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Porque o custo de conserto de câmbio automático é tão alto?
Não há dúvida sobre isso, consertar cambio automático é muito caro. Mas não vai parecer tão caro se for considerado o que esta envolvido em um reparo de câmbio automático.

Câmbios automáticos consistem em centenas de componentes individuais. Durante o processo de reparação, cada um é desmontado, limpo e inspecionado para verificar se ainda estão dentro das tolerâncias exigidas. As peças gastas ou danificadas são reparadas ou substituídas.
Em seguida, cada parte é montada em sub-conjuntos. Cada sub-conjuntos é ajustado e testado. Então os sub-conjuntos são montados da caixa do câmbio automático e todos os ajustes e testes são realizados novamente.
Depois de montado, o câmbio automático é reinstalado no veículo. E novamente novos testes e ajustes são necessários.
Se isso não bastasse, os câmbios automáticos são controlados eletronicamente e isso torna as coisa um pouco mais complicadas e trabalhosas. Todos os sistemas do veículos estão interligados e problemas em outros sistemas, como o motor ou ABS, podem definir defeitos no funcionamento do câmbio automático.
Tudo isso requer mão de obra muito especializada e peças de primeira linha. E ainda não consideramos que no Brasil todos as peças são importadas e seus preços estão de certa forma atrelados a política econômica.
E ainda devemos considerar que tudo ainda pode ficar mais caro, pois no mercado brasileiro a manutenção de câmbio automático esta em expansão e muitas pessoas estão se aventurando, com apenas conhecimentos adquiridos em cursos baseados em teoria e manuais traduzidos sem aprofundamento nos conhecimentos técnicos necessários, são pessoas que não conhecem mecânica básica e seus fundamentos, bem como não conhece outros sistemas de um veículo.
Muitas soluções paliativas são oferecidas e justificadas tecnicamente por boletins mal interpretados.
Consertos parciais, no câmbio automático não funcionam, só trazem prejuízos para os profissionais e principalmente para o proprietário do veículo, que muitas vezes por desconhecimento ou necessidades pessoais são levados a esse erro.

Para qualquer serviço em manutenção, o barato é aquele que resolve, outras soluções podem sair muito caro. E um agravante é que muitas vezes soluções parciais ou erradas funcionam por um período de tempo, fazendo parecer que estavam certas. Não há histórico dos resultados. Ou o que é pior, esses resultados não são divulgados.

sábado, 15 de novembro de 2014

Conversor de Torque do Cambio Automático - Como funciona

Quando falo para o proprietário de carro com câmbio automático sobre o conversor de torque, vejo que muitos não conseguem visualizar seus componentes e funcionamento. Não poderia ser diferente, é um componente construtivamente até que simples, porém com funcionamento complexo.
As principais funções do conversor são:
  • Transmitir a energia entre o Motor e o Câmbio Automático dentro de uma ampla variedade de formas de condução do veículo.
  • Permitir que o motor permaneça em funcionando em marcha lenta, por exemplo, quando parado em um semáforo.
  • Suavizar o funcionamento do conjunto absorvendo  vibrações, trepidações, trancos.
  • Multiplicar o torque nas acelerações e situações de carga, como no aumento de velocidade e nas saídas a partir de uma parada.
  • Bloquear deslizamentos em situações de pouca carga e velocidades constantes, para gerar economia de combustível e baixa emissões.
Na Akikar Auto Mecânica o Conversor de Torque é considerado parte do câmbio automático e sua inspeção, limpeza e reforma, são itens obrigatórios dentro dos procedimentos básicos mínimos de reforma e conserto de câmbio automático, visando qualidade, garantia e a satisfação com o resultado do trabalho, para o cliente e para nós.


Quer saber mais sobre conserto de câmbio automático? Quer ter uma ideia de custo? Ligue para a Akikar Auto Mecânica: (11) 4127-7605

terça-feira, 11 de junho de 2013

Quebra do Diferencial

A quebra do diferencial é bem comum em veículos com rodas de tamanho especial. No caso do exemplo, é um VW Golf 2.0 Automático, com rodas Aro 20 e pneus 225/35Z R20. O diâmetro externo do pneu é aproximadamente 64 cm. Original é  Roda 6J x 15, pneus 195/65 R 15. Aproximadamente 59 cm de diâmetro externo, do pneu.
Quando uma roda tem mais tração que a outra por estar com mais aderência, pode fazer com que a outra rode em falso, até que encontre uma superfície e tenha aderência também, provocando um tranco. Dependendo desse tranco pode ocorrer a quebra.
Isso pode ocorrer em saliências e depressões na pista ou em buracos. Pode acontecer também em valetas e ao subir ou descer de calçadas. Quando há uma condição que não permite que as duas rodas tracione por igual. Quem já viu uma Kombi com um sujeito trepado no para-choque pulando para fazer com que a roda encoste no chão enquanto o motorista acelera, queimando a embreagem?
 
Observe que o pino entorta antes de quebrar:
 
Também já vi quebrar em arrancadas, quando os pneus ficam patinando.
O mais comum é quebrar o pino da planetária, mas pode quebrar a homocinética, junta tripoide ou o eixo.


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segunda-feira, 10 de junho de 2013

O primeiro câmbio automático

O primeiro carro equipado com câmbio automático:




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Passando "compressão" do motor para o radiador

Quando o motor está em funcionamento, ou tentando entrar em funcionamento, durante a partida, o pistão comprimi a mistura de ar/combustível ...