segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Motor de Partida (Arranque)











1-Fucinho e Tampa (mancais Dianteiro e Traseiro)
2-Impulsor (Bendix)
3-Indusido
4-Bobina de Campo
5-Porta escovas/escovas
6-Automático de partida (Solenoide de pardida)

Foto da Internet, site pt.wikipedia.org

O motor de partida, ou motor de arranque, como também é conhecido, antigamente era enorme, bem maior do que os atuais. Isso por que os motores dos carros também eram enormes e suas peças pesavam muito, o que resultava em uma grande inércia que o motor de partida tinha que mover até o motor pegar.

Atualmente os motores, embora tenham taxas de compressão bem mais elevadas, ficaram menores, com peças mais leves, tornando a força necessária para movimenta-las bem menor, além disso atualmente o avanço da ignição é controlada com muita precisão, eletronicamente, praticamente cilindro a cilindro e durante a partida é zero, contribuindo para diminuir o esforço na partida.

Quem já viu uma tentativa de ligar um motor, desses mais antigos, com distribuidor e controle à vácuo e centrifugo, em que o avanço inicial estava adiantado, viu como o motor de partida sofre, pois tem que vencer, além do peso das peças, a expansão dos gases iniciada antes da hora.

E não podemos esquecer das baterias automotivas, que embora o princípio de funcionamento ainda seja o mesmo de Alessandro Volta, ela evoluiu e pode fornecer grandes picos de corrente continua, mantendo-se por mais tempo carregada.

Com tudo isso o motor de partida foi um dos componentes que mais diminui de tamanho e aumentou a potência sem alterar seu principio de funcionamento desde que foi inventado por Boss Ket, fundador da Delco e o sistema elétrico integrado.

quinta-feira, 27 de agosto de 2015

Suspensão sofre nas estradas e ruas do Brasil

Praticamente metade (49,9%) das rodovias brasileiras tem algum tipo de problema, sendo classificadas com ruim ou péssima pela Pesquisa CNT de Rodovias 2014 (veja a pesquisa). Isso quer dizer que apresentam buracos, trincas, afundamentos, ondulações, entre outros problemas. O relatório da pesquisa é bem detalhado e mostra uma realidade bem dura para as estradas o que acredito não é diferente das ruas das cidades.


Essas péssimas condições comprometem a segurança de quem vai dentro e fora do carro e ainda causa um aumento nos gastos com a manutenção do veículo, principalmente com suspensão, pneus e freios.


Para minimizar os estragos na suspensão, a dica é, em locais de pavimentação ruim, diminuir a velocidade e ter muito cuidado para entrar e sair de buracos e saliências, procurando exigir o menor esforço possível dos componentes.


Além dos desgastes nos componentes da suspensão, amortecedor, mola, pivô, terminais, caixa de direção, entre outros, tem também um aumento de consumo de combustível.

Os fabricantes de amortecedores, como a Monroe e Cofap, recomendam que seja feito uma checagem da suspensão a cada 10.000 km. Mas se o veículo apresenta algum tipo de sintoma como, solavancos, barulhos, saída em curvas, perda do contato do pneu com o solo, aconselho a fazer imediatamente.

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Câmbio Automático e muito mais

Para pres­tar um ser­vi­ço de qua­li­d­ade no con­ser­to de câm­bio auto­má­ti­co é pre­ci­so co­nhe­cer to­dos os sis­te­mas de um veí­cu­lo.
O di­ag­nós­ti­co de de­fei­tos, pre­ci­sa ser fei­to com ba­se no com­por­ta­men­to de to­dos os sis­te­mas, pois es­tão in­ter­li­ga­dos.
Um de­fei­to de mo­tor ou in­je­ção ele­trô­nica, por e­xem­plo, a­fe­ta o fun­cio­na­men­to do câm­bio auto­má­ti­co. Na Akikar Au­to Me­câ­ni­ca po­de­mos o­fe­re­cer uma so­lu­ção com­ple­ta para a ma­nu­ten­ção do seu veí­cu­lo, se­ja com câm­bio au­to­má­ti­co ou com câm­bio ma­nu­al.

terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Câmbio Automático AL4


O câmbio automático AL4 é um cambio de 4 marchas desenvolvido em conjunto pela Citroen e Peugeot e Renault. É controlado eletronicamente por um programa desenvolvido pela Siemens. É montado transversalmente e pode transmitir até 210 N.m de torque.



É um excelente câmbio automático, mas serviços paliativos como troca de eletroválvulas com a substituição parcial do óleo por óleo grosso e regulagem sem padrão das pré-cargas de molas de regulagens de pressão, tem feito com que esses câmbios fiquem com a má fama de problemáticos.



As eletroválvulas, realmente podem apresentar defeitos, como qualquer eletroválvula de outro câmbio. Mas não são responsáveis por todos os defeitos. Senão, por que trocar o óleo por outro mais grosso? Isso causa um monte de problemas, lubrificação deficiente, troca de calor inadequada, sem falar de outras características, como antiespumante por exemplo. Na verdade o óleo é trocado por um mais grosso para "tirar" os desgastes de outros componentes.

Passando "compressão" do motor para o radiador

Quando o motor está em funcionamento, ou tentando entrar em funcionamento, durante a partida, o pistão comprimi a mistura de ar/combustível ...